Conquista em Dose Dupla: Professoras da Novo Milênio comemoram projetos aprovados pela FAPES

A Faculdade Novo Milênio tem o orgulho de anunciar que duas de nossas professoras excepcionais, Ma. Sabrina Bertoli e D.ra Rafaela Lago, tiveram seus projetos de pesquisa aprovados pela Fundação de Apoio à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES).

Essa conquista é um testemunho do compromisso e excelência em pesquisa que nossos educadores trazem para a comunidade acadêmica e a sociedade em geral.

 

Confira os projetos

A Profª. Rafaela Lago aborda uma jornada fascinante na área das Ciências Humanas com sua pesquisa intitulada “Ao Sul do Espírito Santo, Território Sesmarias e Poderes”, projeto contemplado pelo Edital Mulheres na Ciência da FAPES.

Parte dos resultados desse projeto — que começou em janeiro desse ano, já brilharam no 1º Simpósio Internacional de História, Poder e Linguagens do LHPL nos dias 14 e 15 de agosto, onde participaram historiadores de diversos lugares do Brasil e do mundo, como o professor e pesquisador Carlos Antônio Garriga, da Universidade del País Vasco.

A realização dele (simpósio) foi muito importante porque revela esse diálogo entre as instituições. Tivemos pesquisadores da UFES, do laboratório de história e poder e linguagens, pesquisadores que pertencem também ao IFES e ao NPP, referente a Faculdade Novo Milênio. Então esse diálogo é extremamente importante para essa troca de conhecimento e esse auxílio entre os pesquisadores para se produzir uma história, algo que é pioneiro, que ainda não foi discutido em relação ao nosso estado, que é exatamente a divisão das propriedades de territórios da região sul, destacou Rafaela.

Ainda sobre os frutos do projeto financiado pela FAPES e pelo Programa de Direito da UFES, a Professora Rafaela revelou que futuramente o objetivo é que sejam produzidas coletâneas, a partir das palestras dos conferencistas e mediadores ocorridas no Simpósio.

Já a Profª. Sabrina Bertoli, coordenadora dos cursos de Estética, Cosmética e Fisioterapia, nos presenteia com seu projeto revolucionário sobre os benefícios do ácido elágico no tratamento da sobrecarga de ferro, com a pesquisa intitulada “Potencial Terapêutico do Ácido Elágico na Sobrecarga de Ferro em Ratos”.

Em suas próprias palavras, a Profª. Sabrina enfatizou:

Confesso que quando submetemos o projeto, foi uma surpresa boa para mim! Nossa intenção é descobrir se o ácido elágico pode reduzir os malefícios da sobrecarga de ferro, uma descoberta que poderá beneficiar muitas pessoas.

A Professora Sabrina vem se dedicando as pesquisas desde 2013, e hoje faz parte de um grupo de excelentes pesquisadores na Universidade Federal do Espírito Santo, que se dedicam ao estudo da sobrecarga de ferro em diferente sistemas.

Em seu projeto de pesquisa, Sabrina enfatizou que a principal meta é comparar os efeitos da sobrecarga crônica de ferro na presença e ausência do ácido elágico, investigando possíveis mecanismos envolvidos nas:

  • Alterações ponderais e biométricas;
  • Alterações hemodinâmicas;
  • Níveis de ferro circulante e depósitos teciduais;
  • Alterações de reatividade vascular;
  • Parâmetros de estresse oxidativo e dano tecidual;
  • Atividade de enzimas antioxidantes na aorta;
  • Quantificações proteicas das vias alteradas na reatividade vascular;
  • Alterações histopatológicas vasculares.

Sobre os resultados esperados para o projeto, Sabrina destacou a transformação na vida da população que enfrenta os desafios relacionados a sobrecarga de ferro.

Algumas pessoas, possuem absorção total do ferro proveniente da dieta, outras, possuem doenças que precisam de transfusão de sangue ao longo de toda a vida, em ambas as circunstâncias, a consequência será o excesso de ferro no organismo, o resultado será toxicidade, inflamação e diversos outros malefícios presentes na sobrecarga de ferro. Imagina descobrir que o ácido elágico de algum modo pode reduzir esses prejuízos?!, finalizou Sabrina.

Orgulho!

Ficamos extremamente orgulhosos por essas conquistas e pela notável contribuição que essas professoras têm proporcionado à ciência.

Ambos os projetos promovem o enriquecimento no nosso entendimento histórico e conceitual, contribuindo significativamente para o avanço das pesquisas sobre ácido elágico e sobre a temática das propriedades em nosso estado.

Desejamos muito sucesso nas próximas fases dos projetos e aguardamos ansiosamente por mais conquistas e descobertas em nome da Novo Milênio!

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